xuaxo 2008-09-12 11:17
Olá MCV
Um aspecto um bocado claustrofóbico. Mas para o objetivo não era preciso mais espaço, claro.
É interessante esse facto de esperarem o ano todo.
Não valia a pena apagar os nomes fictícios, mas tudo bem.
Um abraço
F
#1
|
||||
|
||||
![]()
Eles esperavam o solo descongelar, pois a terra se torna dura como rocha, isto é, como gelo ;-) Hoje em dia, há maquinaria para isso, mas o número de pessoas que manifestam a vontade de serem incineradas em vez de enterradas aumenta cada dia. Interessante é que há ainda um resquício destes costumes antepassados aqui, pois só enterram ou incineram uma semana após a morte. Não sei como é em Portugal, mas no Brasil, o enterro é feito 24 horas após a morte, no máximo, muitas vezes menos que isso. Para incinerar pode demorar mais um pouco, se a cidade não tiver o serviço. Ninguém quer saber de conservar defunto por muito tempo. Não é necessariamente por falta de meios para conservar, é mais dos costumes mesmo. Eu acho até que isso ajuda a gente a cumprir as fases do luto mais eficazmente.
Quanto aos nomes, eu os removi para evitar um impacto visual desagradável, em caso de possíveis homônimos. Abraço, MCV |
#2
|
||||
|
||||
![]()
Em Portugal acho que os enterros são feitos normalmente entre 24 e 48 horas. A incineração é ainda pouco habitual.
..-. .-. .- -. -.-. .. ... -.-. --- |
#3
|
||||
|
||||
![]()
E eu que pensava que era um costume do passado, esse negócio aqui de conservar os defuntos até a primavera chegar. Pensei que fosse coisa do passado, por ter visto no "Village Québécois d'Antan". Mas outro dia, passamos perto de um cemitério e vi uma "casa". Perguntei ao meu marido e ele me explicou exatamente o que eu tinha visto no "village". Disse que ainda se faz isso, em muitas cidades, no caso dos defuntos não incinerados.
Que coisa, não!? Du |
![]() |
Thread Tools | |
|
|